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Dança

Emily Borghetti, bailarina, arquiteta e designer, pós graduada em Cenografia. Nasceu em Porto Alegre, em 1989. Dirige CADICA CIA de DANÇAS que completa 30 anos. Integra coletivos de música e dança. 

Em 2024 estreia seu primeiro espetáculo solo, CHULA, acompanhada do violonista de 7 cordas Neuro Junior e da pianista Dionara Fuentes. Este projeto foi aprovado no edital de novos espetáculos do Teatro  CHC Santa Casa, 
O espetáculo traz a dança da chula como ponto de partida coreográfico, musical e de reflexão dos papéis definidos nos manuais das danças tradicionais gaúchas, passando por diversos ritmos que compõem o imaginário gaúcho. O projeto propõe uma narrativa através do corpo trazendo referências e símbolos a partir da identificação e do jogo de improvisação em cena. 

Integra o projeto LÍRICAS SULINAS, ao lado das musicistas e compositoras gaúchas, Ana Matielo, Nina Fola, Tamiris Duarte e Clarissa Ferreira.

Em 2022 a convite do SESC, realizaram uma turnê pelo Rio Grande do Sul e o mesmo ano tiveram a oportunidade de dividir o palco com a grande Lia de Itamaracá, e em 2023, com a cantora Loma. "Líricas Sulinas" é uma verdadeira celebração da diversidade musical e das histórias que permeiam a cultura gaúcha. 

Trabalha como coreógrafa e ensaiadora em diversos grupos de dança e CTGs (Centros de Tradições Gaúchas) do estado, com a missão de levar técnica e consciência corporal aos bailarinos, além da importante discussão sobre protagonismos na dança gaúcha.

Integrou a comissão julgadora do Prêmio Açorianos de Dança, nos anos de 2013, 2015 e 2017. No ano de 2022 recebeu a indicação de melhor bailarina pelo espetáculo PULSAR da Cadica Cia de Dança.

Com a Cadica Cia de Dança, se apresentou nos mais importantes teatros do estado, viajou para festivais de folclore, na Coréia do Sul, Rússia, Portugal e Turquia, e participou de incontáveis shows e eventos.

Em 2019, dirigiu o espetáculo PULSAR da Cadica Cia de Dança, que estreou em novembro, no Theatro São Pedro, circulou por Pelotas, Rio Grande e Jaguarão. O espetáculo é fruto de experimentos sonoros e exercícios sobre a identificação dos bailarinos com o imaginário gaúcho, flamenco e latino-americano.

 

Em 2021 junto com Paola Kirst, Pedro Borghetti e Rafa Costa, artistas da cena independente da música da cidade de Porto alegre, criaram o projeto ISSO NÃO É UM GRUPO. O espetáculo que traz música-autoral, dança, performance, tecnologia e interação com o público, foi criado inicialmente para vídeo performance, com 2 edições e em 2022 chegou aos palcos e passou a ser nos dois formatos.

 

Integra a Cia de Arte La Negra, criada pela bailarina Ana Medeiros. A cia reúne bailarinas flamencas que possuem diferentes formações que se complementam. Como bailarina do elenco, fez parte dos espetáculos Mujeres de Água, Ponte Flamenca, Cidades Invisíveis e Som da Madeira onde também atuou como cenógrafa.

MINIBIO

Emily Borghetti é bailarina “desde sempre”, professora e diretora de dança. Iniciou seus estudos em dança em 1994. Em 2024 estreia seu primeiro espetáculo solo, CHULA. Conduz com Cadica (mãe e maestra), uma CIA que há 30 anos pesquisa a fusão do flamenco com a cultura gaúcha e latinoamericana, criando espetáculos e viajando o mundo. Integra coletivos de música e dança (Líricas Sulinas, Isso não é um grupo, Cia de Arte La Negra e Laboratório Flutuante) onde explora diferentes facetas da dança e da música. Coreógrafa em Centros de Tradições Gaúchas. Jurada do Prêmio Açorianos de Dança em 2013/2015/2017.

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