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Dança

Emily Borghetti, bailaora flamenca, arquiteta e designer, pós graduada em Cenografia. Nasceu em Porto Alegre, em 1989. Atualmente assumiu a direção da CADICA CIA de DANÇAS que completa 30 anos. Integra coletivos de música e dança. 

Trabalha como coreógrafa e ensaiadora em diversos grupos de dança e CTGs (centros de tradições gaúchas) do estado, com a missão de levar técnica e consciência corporal aos bailarinos, além da importante discussão sobre protagonismos na dança gaúcha.

Integrou a comissão julgadora do Prêmio Açorianos de Dança, nos anos de 2013, 2015 e 2017. No ano de 2022 recebeu a indicação de melhor bailarina pelo espetáculo PULSAR da Cadica Cia de Dança.

Com a Cadica Cia de Dança, se apresentou nos mais renomados teatros do estado, viajou para festivais de folclore, na Coréia do Sul, Rússia, Portugal e Turquia, e participou de incontáveis shows e eventos.

Em 2019, dirigiu o espetáculo PULSAR da Cadica Cia de Dança, que estreou em novembro, no Theatro São Pedro, circulou por Pelotas, Rio Grande e Jaguarão. O espetáculo é fruto de experimentos sonoros e exercícios sobre a identificação dos bailarinos com o imaginário gaúcho, flamenco e latino-americano.

 

Em 2021 junto com Paola Kirst, Pedro Borghetti e Rafa Costa, artistas da cena independente da música da cidade de Porto alegre, criaram o projeto ISSO NÃO É UM GRUPO. O espetáculo que traz música-autoral, dança, performance, tecnologia e interação com o público, foi criado inicialmente para vídeo performance, teve 2 edições virtuais e em 2022 chegou aos palcos e passou a ser executado também em teatros.

 

Integra a Cia de Arte La Negra, criada pela bailarina Ana Medeiros. A cia reúne bailarinas flamencas que possuem diferentes formações que se complementam. Como bailarina do elenco, fez parte dos espetáculos Mujeres de Água, Ponte Flamenca e Som da Madeira onde também atuou como cenógrafa.

 

Atualmente integra também o projeto LÍRICAS SULINAS, ao lado de musicistas e compositoras gaúchas, Ana Matielo, Nina Fola, Tamiris Duarte e Clarissa Ferreira.

Em 2022 a convite do SESC, realizaram uma turnê pelo Rio Grande do Sul e o mesmo ano tiveram a oportunidade de dividir o palco com a icônica Lia de Itamaracá, e em 2023, com a cantora Loma. "Líricas Sulinas" é uma verdadeira celebração da diversidade musical e das histórias que permeiam a cultura gaúcha. 

 

Como solista, possui um trabalho de pesquisa sobre os elementos rítmicos da dança e como estes se relacionam com a música, ou fazem parte dela, assim como sobre a percepção da música como inspiração, que nos “toca”, sendo um estímulo e um disparador coreográfico. Em 2023 prepara o seu primeiro espetáculo solo de dança que trará essa pesquisa.

MINIBIO

Emily Borghetti é bailarina “desde sempre”. Iniciou seus estudos em dança em 1994 com sua mãe Cadica na escola que hoje dirige e ministra aulas. Conduz com Cadica, uma CIA que há 30 anos pesquisa a fusão do flamenco com a cultura gaúcha e latinoamericana, criando espetáculos e viajando o mundo. Integra coletivos de música e dança (Líricas Sulinas, Isso não é um grupo, Cia de Arte La Negra e Laboratório Flutuante) onde explora diferentes facetas da dança e da música. Coreógrafa em Centros de Tradições Gaúchas. Jurada do Prêmio Açorianos de Dança em 2013/2015/2017.

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